quarta-feira, 27 de abril de 2011

GRUPO DE DANÇA DA ESCOLA CAMPOS SALES

     Teve início hoje as atividades do Grupo de Dança da Escola projetada pelo Grêmio Estudantil. O grupo de Dança tem como coordenadores os alunos
Eduardo Jesus Nascimento e Jorge Luiz dos Reis Silva, do 3º ano, sendo estes integrantes do Grêmio Juntos Somos Mais.
     O objetivo do Grupo de Dança é incentivar os alunos a participarem com maior interesse e frequência dos projetos criados por todo os setores da Escola.
Aproveitando o ensejo, o Grupo de Dança gostaria de contar com a colaboração do corpo da escola na escolha do nome do mesmo.
     Participe! Sugira através de seus comentários!








     Façam parte da comunidade do Grêmio estudantil no orkut. Parar participar basta você acessar seu orkut e procurar a comunidade GRÊMIO ESTUDANTIL, lá estarão também
os projetos e eventos próximos a serem realizados pelo Grêmio.
      Desde já agradecemos a participação e colaboração de todos!

PROJETO PROFESSOR APRENDIZ

     Aconteceu em nossa Escola, nos dias 26 e 27 de Abril, o Projeto Professor Aprendiz, com a participação dos professores de Ciências da Natureza e Língua Portuguesa.

PROFESORES FORMADORES

  • MATEMÁTICA - Aila Simão
  • FÍSICA - Jardeane
  • QUÍMICA - Lucélia Muniz
  • BIOLOGIA - Tereza Mara
  • LÍNGUA PORTUGUESA - Ana Maria









VÍDEO IMPERIALISMO PARTE I

MATERIAL PARA AS AULAS DO PROFESSOR ANDRÉ

terça-feira, 26 de abril de 2011

Sistema Sócio-Político-Econômico

A história humana é marcada pela sucessão de diversos sistemas políticos, econômicos e sociais, que foram reflexos da realidade histórica de cada época. As primeiras formas de organização do estado eram caracterizados por serem teocráticas; a partir de então sucederam-se sistemas e projetos que culminaram na atual democracia liberal burguesa.
Sistemas políticos:
1 – Monarquia: regime político cujo poder maior é exercido por um rei que, de uma maneira geral, repassa o seu poder de forma hereditária e vitalícia.
2 – Monarquia Parlamentarista: o rei divide o poder com o parlamento.
3 – Parlamentarismo: sistema político cujo governo é exercido pelo parlamento, tendo como maior representante o primeiro ministro. Não há uma separação nítida entre executivo e legislativo.
4 – República: sistema político cujo poder maior encontra-se com o presidente.

Formas de governo:
1 – Teocracia: o representante maior possui o poder político e religioso.
2 – Ditadura: é o regime político autoritário em que os poderes legislativo, executivo e judiciário estão nas mãos de uma única pessoa ou grupo de pessoas, que exercem estes poderes de maneira abasoluta sobre o povo.
3 – Democracia: é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de eleitos representantes — forma mais usual. A democracia pressupõe liberdade de pensamento e de expressão, isonomia.

Tipos de democracia: Formal: conjunto de instituições características desse regime: executivo, legislativo e judiciário. Substancial: fins que são alcançados. Econômica: questões ligadas à justa distribuição da renda. Social: acesso igualitário aos direitos inalienáveis do cidadão. Jurídica: autonomia do poder judiciário e respeito à constituição. Política: pluripartidarismo e rotatividade no poder. Direta: todo cidadão participa da assembléia pública. Isegoria. Representativa: os cidadãos elegem representantes para o poder.
A democracia pressupõe discordar sempre que é necessário.

Sistemas econômicos: Capitalismo: sistema econômico que se caracteriza pela busca constante pelo lucro; propriedade privada dos meios de produção; tem no dinheiro ou seus similares o principal meio de troca; funciona de acordo com a lei da oferta e da procura - economia de mercado; predomínio do trabalho assalariado; e a sociedade é baseada na divisão de classes. Socialismo: sistema econômico que se caracteriza pela propriedade estatal dos meios de produção, que seriam geridos pelo Estado, com a função de dizimar as desigualdades sociais, beneficiando a toda população.

O desenvolvimento reduz a pobreza?

“A luta mais obstinada do meu governo será para erradicar a pobreza extrema que atinge ainda 18 milhões de pessoas na oitava economia mundial”. (discurso de posse de Dilma Roussef). Bem, segundo dados do ministro Guido Mantega, desde o início de março de 2011, já somos a 7ª economia mundial. Mas a questão que se impõem é saber se o discurso oficial do governo, de que desenvolvendo o país reduziremos a miséria, é factível. Ao que parece não. Mas antes é preciso analisar um pouco mais detalhadamente o discurso da presidenta eleita.
Você já parou para se perguntar o que é pobreza extrema? Ou miséria absoluta? Se você pensa que são termos aleatórios e sinônimos está redondamente enganado. Muitos estudiosos se debruçam sobre o tema e há muita “ciência” embutida nessas definições. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e tendo como base o salário mínimo de R$ 540,00, quem vive com até R$ 50,00 ao mês está na categoria de “miséria absoluta”. Os que vivem com até R$ 130,00 por mês estão na categoria “pobreza extrema”. E quem recebe um pouco mais do que isso está enquadrado na faixa da “pobreza”. Na pobreza extrema são mais de 18,7 milhões de brasileiros. Na da miséria extrema são mais 9,5 milhões de pessoas. A verdade é que o Brasil, que apesar de ser a 7ª economia do mundo possui a 3ª pior distribuição de renda do planeta, tem mais de 49 milhões de pessoas passando fome. Isso é mais que toda a população da Argentina.
Mas preste atenção à perversidade da afirmação da presidenta eleita. Ela quer erradicar a pobreza extrema. Ora para isso bastaria “elevar” os vencimentos de R$ 130,00 para R$ 131,00. Esse mísero real já retiraria a pessoa da condição de “pobreza extrema”. Será que a presidenta usou essa definição inadvertidamente? Será que não sabia do que estava falando? É pouco provável.
Segundo a ONU, em 1992 os 20% mais ricos do mundo detinham 82,7% da riqueza mundial. Em 2006 a situação piora e os 11% mais ricos detém 85% de toda a riqueza produzida. Na outra ponta os 50% mais pobres detém apenas 1% da riqueza. Ou seja, a concentração de renda não diminuiu com o desenvolvimento, ao contrário se acentuou. Em verdade o capitalismo é uma insuperável fábrica de fazer pobres. Segundo a Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL) também da ONU, 185 milhões de pessoas passam fome na América Latina. Só no ano passado mais de 3 milhões de pessoas ingressaram na categoria de pobreza extrema na A.L., reforçando a tese de que a pobreza aumenta.
Um dos indicadores usados para medir o grau de pobreza é a capacidade de consumo. Numa sociedade orientada pela lógica do capital esse critério parece até natural, mas nem por isso é justo. Pobreza não é apenas perder o poder de compra, é não ter atendimento médico, não ter escola para si e nem para os filhos, é não ter emprego, não ter água, não ter acesso à cultura nem transporte, não ter um teto nem esperança no futuro.
O propalado “Bolsa Família”, pérola do assistencialismo dos governos de Lula e Dilma, representa apenas 0,4% do PIB, e o salário mínimo brasileiro é de cerca de U$ 330,00 enquanto na Argentina é de U$ 896,00, no Paraguai U$ 559,00
e no Equador U$ 490,00. Hoje temos perto de 160 milhões de brasileiros vivendo com menos que R$ 2.223,00 mensais, o valor que deveria ser o salário mínimo se a lei fosse cumprida.
Enfim, todos os indicadores sérios demonstram que é falacioso o argumento de que o desenvolvimento reduz a pobreza ou o fosso social entre ricos e pobres. Na verdade o desenvolvimento aumenta a pobreza e a desigualdade social. Enquanto isso os bancos comemoram lucros recordes e o governo usa a miséria como moeda de troca nas eleições. Dilma nem bem assumiu e mostrou seu autoritarismo na votação do salário mínimo, pena que não teve o mesmo rigor no reajuste milionário de seu próprio salário e de senadores e deputados federais.
*FERNANDO CARNEIRO historiador

MATERIAL DO PROFESSOR ANDRÉ

O que fica da visita de Obama ao Brasil?

Presidente norte-americano sai do país deixando para trás acordos comerciais, promessas de petróleo, humilhações e 13 presos políticos
• O presidente norte-americano nem havia deixado o Brasil e, no balanço que a imprensa fazia de sua rápida visita, além da euforia e do exagero, havia também um certo tom de frustração. Obama não deu apoio explícito ao Brasil a uma vaga permanente do Conselho de Segurança da ONU, como governo e imprensa esperavam. No comunicado aos jornalistas, ao lado de Dilma, apesar dos elogios, o presidente norte-americano apenas demonstrou “apreço” às aspirações do governo brasileiro. E se os eventos oficiais não chegaram a empolgar a anunciada “visita histórica”, a agenda “turística” foi ainda mais apagada. Resumiram-se às tradicionais apresentações culturais. O discurso público da Cinelândia foi cancelado apenas um dia antes. A delegação alegou questões de segurança, mas houve quem atribuísse a desistência à falta de garantias de público e o temor de protestos entre o público na praça. O sentido da visita Obama desceu no Brasil com dois objetivos. O primeiro, e declarado, foi estabelecer acordos comerciais, derrubando tarifas alfandegárias, a chamada TECA, na sigla em inglês. E a razão disso, o próprio norte-americano não escondeu: os EUA estão em crise e precisam aumentar as exportações e o Brasil é um mercado grande e em expansão. Mas os olhos de Obama estavam voltados mesmo ao pré-sal. “Estamos criando um novo diálogo estratégico sobre energia para garantir que as cúpulas dos nossos governos trabalhem conjuntamente para aproveitar novas oportunidades, em particular, como as novas descobertas de petróleo no Brasil”, discursou no Planalto. Com a instabilidade política no Oriente Médio, os EUA enxergam no Brasil uma oportunidade de ouro para espoliar o petróleo. Além da estabilidade, o governo norte-americano encontra aqui uma completa submissão aos seus interesses. Submissão cujos exemplos foram numerosos em tão rápida visita. Como na revista dos ministros de Dilma na entrada do pronunciamento de Obama aos empresários. Os ministros Guido Mantega (Fazenda), Edson Lobão (Minas e Energia), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento), foram revistados por seguranças norte-americanos em seu próprio país. A situação lembrou o vexame do então chanceler Celso Lafer, no governo FHC, obrigado a tirar os sapatos para entrar nos EUA. Apesar do discurso de igualdade, nem na aparência, o governo brasileiro conseguiu esconder seu papel subalterno. Bombas entre um brinde e outro O outro objetivo de Obama foi midiático. O presidente tentou reforçar sua imagem popular e amigável, fazendo crer que nada tinha a ver com Bush e seus antecessores. E contou com a generosa ajuda da imprensa brasileira, que fez uma cobertura amplamente favorável ao norte-americano. O fato de Obama ser negro foi tomado como elemento de identificação com os brasileiros. Os fatos, porém, mostram que por trás do sorriso de Barack, esconde-se o velho imperialismo ianque. Uma cena descrita no jornal Folha de São Paulo ilustra muito bem isso. No início da tarde do dia 19, Obama participava de uma recepção oferecida pelo Itamaraty. Na hora do brinde, o presidente foi interrompido por um assessor, que lhe entregou um telefone. Após algumas poucas palavras, o presidente voltou ao seu brinde. Acabava de autorizar o bombardeio aéreo na Líbia. Já no discurso proferido no Theatro Municipal, Obama elogiou a democracia, chegando a lembrar a luta da então guerrilheira Dilma Roussef contra a ditadura no Brasil. Nenhuma palavra nem mea-culpa, é claro, sobre o envolvimento dos EUA no golpe de 1964. Ou do apoio que prestavam até ontem para as ditaduras amigas do Oriente Médio e do Norte da África, como o próprio Kadafi. O que essa visita mostrou? A visita em si não teve grandes novidades e, ao contrário do tom eufórico da imprensa, não contou com manifestações de apoio na sociedade. Mas, por outro lado, revelou muitas coisas. Primeiro, o empenho do governo brasileiro em se mostrar fiel vassalo do imperialismo. O fato de Obama ter ordenado o bombardeio à Líbio de dentro do Itamaraty é simbólico. Os governos uniram-se para estender o tapete vermelho ao chefe do imperialismo. Até mesmo a Justiça mostrou sua submissão. A prisão dos 13 manifestantes na noite do dia 18, durante um protesto, foi um fato sem precedentes. O argumento do juiz que determinou a manutenção das prisões fala por si só: os detidos representariam “ameaça à ordem pública” enquanto Obama estivesse aqui e poderiam “macular” a imagem do país. Mas não foi só isso. A ordem expressa do PT e do Planalto aos seus militantes, proibindo manifestações contra Obama, revela o caráter pró-imperialista do partido e desmascara seu papel nos movimentos sociais. Um fato inédito e histórico: uma ordem do Partido dos Trabalhadores para que seus filiados não comparecessem a um ato contra um presidente dos EUA, a um ato contra o imperialismo! A visita de Obama, assim, mostrou um governo brasileiro ainda mais submisso, empenhado em entregar nosso petróleo ao imperialismo e abrir o mercado aos EUA. Revelou uma Justiça que se mostra capaz de atropelar a Constituição para defender os interesses dos EUA, como se estivéssemos em um Estado de Sítio. Obama, por fim, se despede do Brasil deixando para trás acordos comerciais e a garantia de petróleo para sua indústria e seus carros. Deixa ainda 13 presos políticos e a certeza de que, infelizmente, para uma parte do movimento sindical brasileiro, o imperialismo deixou de ser um inimigo.

PROJETO MATEMÁTICATIVA - Jogando a gente aprende!

Está sendo desenvolvido na Escola Campos Sales um projeto de Matemática sob, a orientação da professora Francisca Niédila de Oliveira, participando os alunos do 2º ano B, Wesley, Elizabeth, Carla Mirele, Jaiane, Dominik, Idelmara, Thatiane, Fabiana, Izabela e Rômulo.
                O projeto tem o objetivo de promover atividades sócio-educativas que permitam ao aluno, demonstrar sua capacidade de observação, interpretação, organização, criação e persistência, utilizando o raciocínio lógico e a aplicação de seus conhecimentos teóricos matemáticos.
                O projeto será executado em diversas etapas.
Preparação dos monitores e confecção dos materiais a serem utilizados durante a execução do Projeto.




















Divulgação dos Jogos nas salas.















1ª ETAPA: OS MONITORES APLICANDO, NOS 1º ANOS, JOGOS ENVOLVENDO DESCRITORES DE MATEMÁTICA E SEUS PRÉ-REQUISITOS– MARÇO.














2ª ETAPA – CAMPEONATO DOS DESAFIOS MATEMÁTICOS














3ª ETAPA - JOGOS ENVOLVENDO CÁLCULOS MENTAIS NA SALA DE INFORMÁTICA, CONCORRENDO A MEDALHA O Cabeça
 



Aconteceu o Dia M na escola, com competições entre alunos e várias atividades no auditório e laboratório de informática!

Clique no link abaixo e veja o slide das fotos do Dia M!Dia M